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ENCONTRO ANUAL DE MOTOS CLÁSSICAS DO RIO DE JANEIRO
 
 
Domingo de sol no Alto da Boa Vista, praça lotada de motos. A cena é típica do motociclismo carioca na década de 70, mas estamos falando do “Encontro Anual de Motos Clássicas do Rio de Janeiro”.

Após resgatarmos os encontros mensais das clássicas, a idéia de fazermos um evento maior logo surgiu e o Alto da Boa Vista com toda a sua tradição foi uma escolha unânime.

Com hora marcada para início às 10:00, marquei com o Ricardo Marinho a saída da minha casa em direção ao “Alto”, meia hora antes, ele de Honda Four 550 e eu de TX 650.

O caminho para o local do evento é maravilhoso para andar de moto. Seguimos para São Conrado, onde pegamos uma pequena “serra”. Por todos os lados uma vegetação exuberante de Mata Atlântica, o mar abaixo, asas delta acima e o visual do Rio de Janeiro.

A maior surpresa foi chegar na Praça, (ainda precisávamos fixar as faixas do encontro), e encontrar um grande número de motos clássicas e atuais. Bom presságio !!

 
 
As motos não pararam mais de chegar e a praça do “Alto” começou a ficar pequena para tanta moto e gente circulando.
 
 
O encantamento foi geral, de um lado os orgulhosos proprietários das clássicas e do outro os visitantes que puderam apreciar os mais variados modelos.
 
Até as crianças tiveram vez e curtiram muito os pequenos exemplares, como a mini enduro do Paulinho da “ProTração”.

Os números do “Encontro Anual de Motos Clássicas do Rio de Janeiro”, vão muito além das nossas expectativas. A divulgação feita pelo Motos Clássicas 70, o boca a boca, e algumas notas nos jornais, realmente conseguiram reunir muitos donos de motos clássicas que antes não sabiam aonde se encontrar.

 

 

Dentro do local do evento a organização foi tranqüila, o Restaurante da Pracinha que nos apoiou, recebeu a todos com chopp gelado e ótimo serviço. Tivemos a presença da Guarda Municipal e da Polícia Militar durante todo o dia, lamentamos o ocorrido com o amigo Marcelo, que já no caminho de volta, teve sua Hornet 600 roubada, próximo a uma das várias favelas que cercam o Rio de Janeiro.

 

Vista privilegiada do encontro.
BSA 1950 (aproximadamente).
Contribuiram para essa matéria
Ralf Kyllar, Paulinho Prótração, Alex e Ricardo